Categoria: Cooperativa
Maior vindima do Moscatel tem festival que a celebra
Maior vindima do Moscatel tem festival que a celebra
A maior vindima do Moscatel em Portugal merece um festival que a enalteça. De 6 a 8 de setembro de 2024, Favaios faz a festa e celebra a casta que deu fama a esta aldeia do Douro vinhateiro.
Na sua VIII edição, o Festival do Moscatel de Favaios, conta com a atuação das bandas musicais Monte Branco (dia 6, às 22h00), Karetus (dia 6, às 00h00) e GNR (dia 7, às 23h00). No domingo, dia 8, a partir das 15 horas, haverá cortejo e atuação de ranchos folclóricos.
O programa integra ainda o já tradicional e gigante brinde coletivo, com Moscatel da Adega de Favaios. Esta simbólica homenagem ao Moscatel é oferta da cooperativa e é aberto a todos os participantes no evento.
O Festival celebra o vinho produzido a partir da casta Moscatel Galego, variedade com longa tradição em Favaios e muito adaptada a este planalto do Douro. A variedade ocupa cerca de 1400 hectares de vinha no concelho a que pertence a vila, Alijó, sendo a Adega de Favaios o seu principal produtor na Região Demarcada do Douro (80%) e líder no mercado nacional do vinho fortificado Moscatel do Douro (cerca de 52% de cota de mercado).
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O Moscatel Colheita 1999 conquistou a medalha Grande Ouro no reconhecido Concurso Internacional Sélections Mondiales des Vins (sede no Canadá), ficando em 3.º lugar do Top 50, e em primeiro lugar entre os vinhos portugueses.
A Adega de Favaios é a primeira cooperativa de Portugal a obter certificação de sustentabilidade. A implementação de práticas que reduzem os impactos ambientais negativos da atividade vitivinícola já mereceu o reconhecimento do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto.
Casa Velha Grande Reserva 2019 foi eleito o melhor vinho branco do Douro. A Adega de Favaios volta a surpreender no concurso internacional Mundus Vini.
Viticultores de Favaios (re)aprendem a podar
Viticultores de Favaios (re)aprendem a podar
A Adega de Favaios desafia os associados a recuperar práticas de poda que prolongam a vida e a saúde da videira.
É o enólogo da Adega de Favaios quem faz soar o alarme. “A poda da vinha no Douro, como em muitas regiões vitícolas do mundo, é agressiva e mutilante”. Na opinião do nosso diretor de enologia, Miguel Ferreira, esta intervenção fundamental de início de ciclo é a que “mais influencia a saúde e longevidade da planta, bem como a qualidade dos vinhos” e está claramente “subvalorizada”: “Falamos muito das ações em adega, mas o viticultor pode influenciar bem mais do que o enólogo na qualidade do vinho”.
Profissionalizar a poda deveria ser uma prioridade no Douro, sustenta, reconhecendo que “é assustador verificar que um produtor pode entregar uma atividade fundamental para a saúde e longevidade da videira a trabalhadores indiferenciados, sem qualquer experiência na área”. “É vital para o Douro uma poda mais respeitadora da videira”, conclui.
Neste espírito, a formação em poda de respeito ou poda suave, organizado pela Adega entre 27 de fevereiro e 3 de março, é um contributo, pioneiro em Portugal, na recuperação de metodologias antigas de poda e que permitem ter uma vinha saudável e a produzir com qualidade durante longos anos.
O curso de poda integra o ciclo de encontros sobre viticultura regenerativa que a Adega de Favaios vai promover na primavera de 2023. Este ciclo de formação, aberto a toda a Região Demarcada do Douro, tem como objetivo principal sensibilizar os viticultores para a importância de adotarem práticas de viticultura que melhoram e valorizam o solo das vinhas, tornando-as, desse modo, mais resilientes a doenças e a adversidades do clima.
“Pela sua história e dimensão, a Adega Cooperativa de Favaios tem uma grande importância na região duriense e, nesse sentido, queremos, o mais possível, implicar a Adega no desenvolvimento e nas questões prementes da agricultura e ecologia atuais, acreditando que estamos assim a dar o nosso contributo para a sustentabilidade e futuro do território”, sublinha Mário Monteiro, presidente da direção da Adega de Favaios.
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Memórias pelo futuro do povo do Moscatel
Memórias pelo futuro do povo do Moscatel
A história de Favaios confunde-se com a da adega cooperativa que deu vida própria ao Moscatel mais vendido em Portugal. Esta aldeia vinhateira do Douro tem uma longa história e património que agora se resgatam em livro.
A aldeia vinhateira do Douro onde nasce o Moscatel de Favaios tem muita história para contar. Povoada desde tempos pré-romanos, foi importante centro económico na Idade Média e tem tido um papel fundamental no território duriense, nomeadamente pela intervenção de vários dos seus líderes na defesa do planalto e desta região vinhateira Património da Humanidade.
“A riqueza de património da nossa comunidade”, entendeu a Adega de Favaios, deveria ficar registada “para memória futura”, justificou Rui Paredes, membro da direção da cooperativa, no lançamento do livro “Favaios, História e Património”, no último sábado, dia 12 de novembro, na Adega de Favaios.
“Este livro representa também o sentido de responsabilidade social” da Adega de Favaios, uma das primeiras cooperativas do Douro, lembrou igualmente o historiador Gaspar Martins Pereira, coordenador do livro: “A mais importante empresa de Favaios quis oferecer à população de Favaios um livro sobre a sua história, sobre os seus patrimónios e sobre si, enquanto integradora, ela própria, do património e da economia de Favaios”.
Gaspar Martins Pereira elogiou igualmente “o forte envolvimento dos viticultores de Favaios na cooperativa” e lembrou a importância que a participação coletiva pode ter para o futuro sustentável da freguesia, também ela marcada pelo despovoamento e envelhecimento da população que afeta o interior de país.
Se Favaios soube manter “aspetos identitários com dois mil anos de história”, só podemos concluir que estamos perante “um povo com futuro”, concluiu o reputado historiador.
O lançamento do livro insere-se nas celebrações dos 70 anos da Adega Cooperativa de Favaios, as quais incluem o lançamento, em dezembro próximo, de um Moscatel comemorativo, uma edição limitada que integra as melhores sete colheitas das últimas sete décadas de Moscatel guardado na Adega.
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Moscatel histórico assinala 70 anos da Adega de Favaios
Moscatel histórico assinala 70 anos da Adega de Favaios
Setenta anos de vida, sete colheitas selecionadas, a melhor de cada década. A edição única do novo moscatel velho da Adega de Favaios reflete o dinamismo da nossa cooperativa.
O novo moscatel comemorativo dos 70 anos da Adega de Favaios não é apenas um vinho de elite e único. É também reflexo do espírito cooperativo que a Adega de Favaios tem sabido concretizar. A oferta a cada sócio de uma garrafa deste moscatel comemorativo, um blend de sete colheitas diferentes, reveste-se, pois, de grande simbolismo.
“Escolhemos a melhor colheita de cada década de vida da adega, procurando criar um moscatel simbólico e representativo desta cooperativa”, explica o enólogo principal, Miguel Ferreira, reconhecendo que o lote tem “vinhos com perfil bastante diverso e que motivam diferentes preferências”. O resultado final, no entanto, só pode ser de excelência, conclui: “Sete coisas muito boas nunca podem resultar numa coisa má”.
Integram o Moscatel Adega de Favaios 70 anos colheitas já fora do mercado (1964, 1975), algumas ainda em comercialização (1980, 1999) e outras em reserva de património da adega (2007, 2011 e 2020).
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Tesouro de Moscatéis envelhecidos do Douro
Tesouro de Moscatéis envelhecidos do Douro
Adega de Favaios tem uma reserva invejável de moscatéis, que envelhece em barricas de carvalho por longos anos. Uma parte deste património é utilizado nos lotes de moscatéis mais jovens, outra em edições limitadas de Moscatéis de Favaios com indicação do ano de colheita.
A Adega de Favaios tem motivos para se orgulhar das suas duas marcas emblemáticas, o Moscatel de Favaios e o Favaíto. São o Moscatel do Douro mais popular (80% da cota de mercado da região) e conquistaram os portugueses (52% da cota de mercado nacional).
Esta experiência na produção em grande volume não anula, no entanto, a capacidade de reserva e produção de moscatéis envelhecidos, antes pelo contrário. Desde longa data, a Adega de Favaios seleciona as melhores uvas para a produção de moscatéis com indicação de idade e/ou de ano de colheita e deixa-os a envelhecer em barricas de carvalho.
Os moscatéis da Adega de Favaios Reserva e 10 anos são os mais conhecidos e procurados dentro da gama de moscatéis com maior envelhecimento, mas a cooperativa comercializa também moscatéis de colheitas específicas, tendo atualmente no mercado edições de 2000, 1999, 1989 e 1980 e o Moscatel de Favaios comemorativo dos 70 anos da Adega. A cooperativa possui ainda outras colheitas reserva de património, que já não são comercializadas.
Recorde-se, no final de 2021, a Adega de Favaios tinha em armazém 9,5 milhões de litros de moscatéis. A maior parte deste património destina-se ao Moscatel de Favaios e Favaíto, uma categoria de moscatel que não tem um número mínimo de anos de envelhecimento, mas que a Adega de Favaios optou por comercializar apenas depois de três anos de estágio.
“Temos sempre dentro de portas o triplo do moscatel que vendemos anualmente. É um investimento no futuro e na qualidade. São estas reservas que nos permitem manter um perfil constante no nosso moscatel clássico. É um selo de segurança e de confiança. É este moscatel que ganha medalhas de ouro”, explica o presidente da direção da Adega, Mário Monteiro.
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Moscatel de Favaios faz viagem histórica
Moscatel de Favaios faz viagem histórica
A bordo do Navio Escola Sagres rumo aos EUA
O Moscatel de Favaios Colheita 1999 percorreu 13 162 milhas náuticas a bordo do Navio Sagres, parou em 16 portos e foi visitado por 95 137 pessoas, ao longo de seis meses. Um levar bem longe este vinho doce de Portugal, que os viticultores da pequena aldeia do Douro, associados da Adega de Favaios, souberam tornar histórico.
A nossa história de bravos faz-se também de aventuras além-mar. Esta que aqui se anota em modo diário de bordo leva duas pipas de Moscatel de Favaios de 1999.
30 de outubro de 2017
Esta história da viagem do Moscatel do Douro de 1999 por mares internacionais começa, na realidade, meio ano antes, com um ato simbólico e de parceria: a Adega de Favaios cria para as comemorações dos 80 anos do Navio Escola Sagres o moscatel M80, com rótulo personalizado e exclusivo.
12 de abril de 2018
Antes da grande viagem, os preparativos. Com verificação e selagem das pipas, por parte do organismo competente, O IVDP – Instituto do Vinhos do Porto e Douro.
19 de abril de 2018
Pela primeira vez, o Moscatel do Douro da Adega de Favaios embarca numa viagem do Navio Escola Sagres. São duas barricas de Moscatel Colheita 1999 da Adega de Favaios que partem da Base Naval de Lisboa, rumo aos Estados Unidos.
1 de maio de 2018
A bordo do Navio Sagre a tribulação e convidados fazem uma prova de moscatéis envelhecidos da Adega de Favaios, entre eles o nosso ‘viajante’, o Moscatel da colheita de 1999. Junta-se ainda à prova o Moscatel de Favaios 1989 e o Moscatel de Favaios 1980. Esta prova haverá de repetir-se, no regresso, em portos dos Açores.
6 de junho de 2018
41 dias depois. Muitas milhas de mar, algum vento e muito sal. Já encantamos a cidade de Philadelphia, passamos pelo porto de Newark e neste momento estamos no porto de Newport. As barricas de Moscatel de Favaios Colheita 1999 continuam a “trabalhar” para voltarem ainda mais especiais desta viagem à guarda do Navio Escola Sagres.
2 de julho de 2018
Na coordenada 25º47’16. Num dos sítios mais belos do planeta, aos 65 dias de mar e com uma temperatura de 30º. Continuas o estágio do nosso Moscatel 1999, para o fazermos voltar ainda mais exuberante!
05 de setembro 2018
As duas pipas de Moscatel Colheita 1999 da Adega de Favaios chegam a Lisboa, depois de percorrerem 13 161 milhas náuticas, passarem por 16 portos e serem visitadas por 95 137 pessoas. As duas barricas regressam à Adega de Favaios no início de novembro de 2018, local onde ainda permanecem.
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Vindima 2022 generosa para o Moscatel de Favaios
Vindima 2022 generosa para o Moscatel de Favaios
As previsões para a vindima de 2022 apontam para uma quebra na ordem dos 20% na produção global da Região Demarcada do Douro. O nosso planalto regista, no entanto, um aumento da colheita de uvas Moscatel. O clima mais fresco de Favaios parece justificar este bom resultado.
A meio da vindima de 2022 no Douro, a Adega de Favaios já ultrapassava os valores da colheita, comparando com o ano de 2021. A perspetiva é à data a de aumentar, pelo menos, 10% a produção de uva moscatel.
Em declarações à Agência Lusa, Rui Paredes, membro da direção da nossa cooperativa, referiu também que se prevê uma colheita “de muita qualidade” e de “muito grau”.
“Mais uma vez, o planalto de Favaios demonstrou que, nos momentos difíceis no Douro, consegue resistir”, comentou Miguel Ferreira, enólogo da Adega de Favaios, acrescentando: “Apesar da seca que marcou o ano, os solos em Favaios conseguem ter alguma água e as uvas, principalmente moscatel, estão a chegar à adega muito melhores do que o que antecipámos. Ficámos surpreendidos#.
No ano de 2021, a produção de moscatel em Favaios foi de 6.200 pipas de vinho (550 litros cada) e a previsão para 2022 aponta para as cerca de 7.000 pipas.
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Moscatéis de Favaios veganos
Moscatéis de Favaios veganos
O Moscatel Adega de Favaios e o Favaíto são os primeiros moscatéis portugueses a obter a certificado vegano.
A obtenção do selo vegano por parte da Adega de Favaios valida uma prática já generalizada a todos os vinhos DOC Douro produzidos pela nossa cooperativa e chega, no início de 2022, também aos vinhos fortificados.
Esta certificação vegano para os moscatéis da Adega de Favaios vem na sequência de uma decisão tomada em 2012, de não usar no processo de vinificação qualquer produto de origem animal. Desde essa data, as novas vinificações de Moscatel de Favaios são também incluídas nesta prática, acabando por ser possível apresentar o selo vegan nos moscatéis mais jovens, de lotes com idades entre 3 e 8 anos, no ano de 2022.
Contextualiza ainda o nosso enólogo principal, Miguel Ferreira, felizmente existem já mercado produtos enológicos de origem vegetal que revelam resultados excelentes, pelo que a direção da Adega de Favaios entendeu que era uma boa oportunidade para tornar o vinho mais inclusivo, apresentando vinhos aptos para consumo por vegetarianos e veganos.
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